II
Aprendo encantamento
Com tuas poucas palavras.
Noites? São muitas
Mas tu estendes a vigília no vazio das horas mortas
Até configurar-se no amor que me dás
E que não vejo.
Armadilha de pequenos sóis
Envoltos em papéis de seda.
Deus está no perigo,
Na hipótese da seta lançada.
Jamais sairia ilesa
Deste teu escuro.
10 comentários:
O canto dos cantares:
cantigas
que nos encantam.
Por seus pequenos sóis.
E por suas palavras
plenas de palavrâncias.
Um beijo.
Olá Jeanne Araujo,
Que poema rico.
Gostei muito da forma que você tratou o tema deo estar cego perante o amor com tão poucas palavras. Essa noite que narcisicamente não vê o sol. A insistência na escuridão.
Abraços
Obrigada,Lívio e Flávio. Sejam bem vindos a este espaço. Tbm vou visitar vcs. Um grande bjo.
LINDÍSSIMO!!!!!!!!!
MULHER, POR ONDE ANDAS?
BEIJOS
Oi,
há uma surpresa pra você
no Balaio.
Um beijo, Menina...
não saí ilesa da iluminura de seus versos, tão lindos!
um beijo!
So g(o)od!...
Ficou lindo jeanne! estou encantado ate agora com seus versos.
Aqui e bruno filho de maria josé de ceara-mirim sua grande amiga da facul.
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